24.08.2012 - 07:22 Lusa
O ciclista
norte-americano Lance Armstrong anunciou na quinta-feira que desistiu de
lutar contra as acusações de dopagem que enfrenta há dez anos e perdeu
os títulos que venceu na Volta a França.
“Chega uma altura na vida de qualquer homem em que temos de dizer ‘já chega’ e para mim esse momento é agora”, disse o ciclista em comunicado divulgado pela imprensa norte-americana.
Armstrong, de 40 anos, justificou a decisão com os efeitos que esta luta teve sobre a sua família e trabalho.
A Agência Antidopagem dos EUA (USADA) anunciou entretanto que o ciclista perdeu, na sequência da sua decisão, os sete títulos que venceu na Volta a França e que foi banido de forma permanente da modalidade.
A 29 de Junho, a USADA decidiu acusar formalmente Armstrong de dopagem, bem como dois médicos espanhóis, Pedro Celaya Lezema e Luis García del Moral, o treinador Pepe Martí, o assistente médico italiano Michele Ferrari e o director desportivo belga Johan Bruyneel.
Armstrong continua a alegar que é inocente, mas a USADA disse que pelo menos 10 ex-colegas de Armstrong podiam testemunhar contra ele e que existiam testes sanguíneos “totalmente consistentes” com amostras de dopagem.
“Chega uma altura na vida de qualquer homem em que temos de dizer ‘já chega’ e para mim esse momento é agora”, disse o ciclista em comunicado divulgado pela imprensa norte-americana.
Armstrong, de 40 anos, justificou a decisão com os efeitos que esta luta teve sobre a sua família e trabalho.
A Agência Antidopagem dos EUA (USADA) anunciou entretanto que o ciclista perdeu, na sequência da sua decisão, os sete títulos que venceu na Volta a França e que foi banido de forma permanente da modalidade.
A 29 de Junho, a USADA decidiu acusar formalmente Armstrong de dopagem, bem como dois médicos espanhóis, Pedro Celaya Lezema e Luis García del Moral, o treinador Pepe Martí, o assistente médico italiano Michele Ferrari e o director desportivo belga Johan Bruyneel.
Armstrong continua a alegar que é inocente, mas a USADA disse que pelo menos 10 ex-colegas de Armstrong podiam testemunhar contra ele e que existiam testes sanguíneos “totalmente consistentes” com amostras de dopagem.